A Polícia Civil procura por um homem de 28 anos suspeito de matar a filha de 13 a facadas na madrugada desta quarta-feira (3), em São Roque, no interior paulista. Horácio Nazareno Lucas já havia sido preso anteriormente por estuprar a menina e a cunhada. As informações são do G1.Policiais à caminho da ocorrência foram surpreendidos por um menino de 6 anos pedindo socorro e dizendo que o pai havia matado a irmã.Os policiais foram até o local indicado pelo garoto e, chegando lá, encontraram Letícia Tanzi Lucas inconsciente e ferida. Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos.A ex-mulher do suspeito informou à polícia que ele havia saído da cadeia na terça-feira (2), um dia antes do crime. Em depoimento, ela afirmou que o homem era acusado de estuprar a filha e abusar sexualmente da irmã dela.Segundo uma tia da menina, ela teria dito que o pai a estuprava desde 2017 – ele foi preso em junho deste ano.De acordo com o registro policial, o homem teria ido à casa da ex-mulher para pedir que ela retirasse a denúncia de estupro contra ele. Durante a conversa, ele teria ficado nervoso ao perceber que a ex-companheira estava com o celular pronta para chamar a polícia. O homem teria, então, a agredido com socos e tentou esganá-la.A mulher conseguiu fugir para a casa de uma vizinha enquanto chamava a polícia. Enquanto isso, o homem ficou sozinho na casa com as duas crianças – ele teria trancado o menino de 6 anos no quarto e assassinado a menina.Assim que o garoto ouviu os barulhos, conseguiu fugir, encontrou os policiais e pediu ajuda.
Um tiro no peito efetuado por um agente da Polícia Militar do Estado de São Paulo tirou a vida de Rafael Aparecido Almeida de Souza, de 23 anos, na madrugada do último final de semana. O caso aconteceu por volta da meia noite do dia 4 para o dia 5 em uma travessa da avenida Aricanduva, na zona leste de São Paulo. De acordo com familiares e testemunhas, o jovem estava na frente de casa com cerca de seis pessoas. Eles conversavam e fumavam narguilé tranquilamente quando os policiais apareceram e abordaram o irmão de Rafael, que foi liberado em seguida. A vítima teria acenado para que o irmão viesse ao seu encontro e disse: “Vem pra cá”. Nesse momento, o PM teria efetuado o disparo de longe. “Os policiais não tiveram nem a capacidade de resgatar”, disse um parente do jovem que o levou até o hospital e não terá o nome divulgado nesta reportagem por questões de segurança. De acordo com a declaração de óbito, Rafael já chegou ao pronto socorro do Hospital Geral de São Mateus sem v...
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